12/19/2016 0 Comentários ManiasQuando um amigo me mandou uma mensagem apenas com um link do YouTube e eu carreguei para ouvir, fez-se o clique. Eu e ele temos gostos bastante similares em música e por isso carreguei sem esperar para ver/ouvir o que era e continuei a estudar para a faculdade. Foi então que percebi que o meu trabalho estava a fluir. Como assim o meu trabalho estava a fluir?, questionei-me. É aborrecido e sem interesse. E quando dei por mim já tinha também ideias para quatro ou cinco posts e inclusive coragem para finalmente acabar o post sobre dezembro! (Por falar nisso, já o leram?) Em suma, tinha acabado de descobrir a minha banda sonora para realizar todas as minhas tarefas ligadas à universidade e a tudo quanto exigisse imaginação, pelo menos durante este ano letivo (porque é que não me mandou a mensagem mais cedo?!, tinha-me poupado alguns atrasos...). Eu sou assim, só consigo trabalhar com música, mas tem de ser a música e todos os anos tem de ser uma diferente (sim, já tentei repetir e não resulta). Por exemplo, no meu primeiro ano de licenciatura ouvi as Quatro Estações até ter todos os projetos e exames feitos. Agora, consequentemente, apesar de serem extremamente bonitas, já não as consigo ouvir com regularidade. No meu segundo ano optei por ouvir a banda The Who, ainda que, ao contrário do que se passa com Vivaldi, consiga ouvir estas músicas em qualquer circunstância(a viagem a Milão é a prova disso), para trabalhar já não há chama... Portanto, andava eu perdida e sem rumo quando apareceu a dita cuja e sabem porquê? Porque houve alguém que me convenceu a ver o Senhor dos Anéis (já leram o post?) e outro alguém que, ao aperceber-se da minha recente paixão, me decidiu mandar um video, que levou à banda sonora da Trilogia... E agora estou feliz e a trabalhar (finalmente!). Deixo-vos com os videos todos para não terem de procurar e para se poderem inspirar à vontade! Como é que se agradece a estas pessoas? M.
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12/5/2016 8 Comentários Oh... Já é DezembroOh... Já é Dezembro! Como é que o meu mês preferido chegou tão rápido?! É que eu só me apercebi de que efetivamente estávamos tão próximos do Natal quando, de repente, chegaram os anúncios com a Popota, os do bacalhau, os das tradições e as lojas se encheram de cor. Dezembro é o meu mês favorito por duas razões: a neve e o Natal (a última era óbvia, não era?!) Ao contrário do que muita gente supõe, eu não gosto do frio em si, mas sim de fenómenos e coisas associadas a este, como a neve e a roupa de inverno. Já a viram cair, calma e silenciosa?, já sentiram um floco a pousar na vossa mão, quando o destino era o chão?, já fizeram bonecos de neve com ramos e pedras, porque as cenouras são para se comer e os botões para guardar numa qualquer caixa em casa porque podem dar jeito?, já fizeram bolas e atiraram contra um amigo e iniciaram uma «guerra»?, já sentiram aquela felicidade de sairem mais cedo da escola porque, como está a nevar muito, as pessoas têm de ir para casa, para não ficarem presas na rua? Pois é, se não sentiram ou não fizeram nada disto então não irão perceber a minha paixão pela neve. Ora, para se viver o que acima vos digo, há que estar agasalhado e, para tal, não há nada melhor que aquelas camisolas super grossas de malha, casacões com pêlo (sintético, sim?), aqueles gorros, cachecóis e luvas e tudo o mais que vocês gostem, se sintam bem em usar e que seja quente. Sobretudo isso, que seja quente. Para além do efeito prático deste tipo de roupa, ela é extremamente confortável, fofinha (exceto aquelas camisolas que picam) e bonita (são gostos, certo?), pelo que fico radiante quando posso usá-la. O segundo motivo pelo qual dezembro é o meu mês, é pelo Natal. Mas o Natal da família e não o das prendas (no sentido consumista, porque, convenhamos, quem não adora receber uma prenda?). Adoro esta época porque geralmente estou com a família toda. Nos últimos anos, apesar de adorar a minha família do Norte, tenho ficado triste, de forma inconsolável, já que não tenho estado com a família do Sul e, normalmente, acabo a noite a rever albúns de fotografias para «matar» as saudades. Então, este ano resolvi que ia ser diferente. Este ano vou dar um pulinho até Lisboa e estar com eles. Estou super ansiosa, sobretudo para estar com os meus primos, que são mais como irmãos mais velhos para mim. E... Oh, já é Dezembro, por isso vamos lá a despachar a lista de recordações a oferecer para quando se estiver presente. A mim faltam-me dez porque, sim, eu sou daquelas pessoas que dá prendas aos animais de estimação. Como este ano ainda não fui à neve, deixo-vos algumas fotografias de um mini passeio que fiz o ano passado ao Parque Natural do Alvão e uma música de Natal porque, afinal, dezembro é isso que pede. M. 9/22/2016 4 Comentários Começar um novo anoEste post já vem tarde para muitos de vocês, mas só em Milão é que encontrei a tal para partilhar convosco.
Depois de todas as confusões que houve durante a Licenciatura, entrei em Mestrado. O único que realmente me interessou. Apesar de parecer que tenho imenso tempo livre, uma vez que só tenho aulas duas vezes por semana, não tenho. Tenho aulas, os meus treinos, a equitação, as viagens para casa, os próprios trabalhos que o mestrado exige, as consultas de nutrição, o blogue e os meus momentinhos. De repente vi-me cheia de coisas por fazer, muitas vezes nos mesmos dias e quase quase às mesmas horas. Não podia ser. Tinha de começar a organizar os meus dias. Procurei durante semanas uma agenda que me preenchesse. Encontrei umas lindíssimas na loja Moleskine de Milão, mas não eram escolares e, por isso, só começavam em janeiro de 2017. Para mim não serviam. Ainda vi as famosas Mr. Wonderful, que são fantásticas, coloridas e cheias de mensagens positivas, mas parecia-me que «toda a gente» as tinha. Vi umas básicas, que achei demasiado caras para o «ofereciam». Enfim... Vi tudo e não vi nada. Mas dizem que, quem espera sempre alcança, e a verdade é que, já quase a desistir e a mentalizar-me em gastar dinheiro numa qualquer, vi esta menina da Legami no Aeroporto de Bergamo e achei que era minha cara. Por dentro não podia ser mais banal, mas acho que a capa fala por si. Também têm dificuldade em organizar-se? M. |
Sou feminina, apaixonada e lamechas. Admito. A prova? Está aqui.
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Dezembro 2016
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